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OGX acha mais indícios de petróleo na bacia de Campos

A OGX informou nesta quinta-feira a descoberta de mais indícios de hidrocarbonetos no poço 1-OGX-2A-RJS, localizado no bloco BM-C-41 em águas rasas da bacia de Campos, no qual já haviam sido anunciadas duas descobertas.

Segundo comunicado da OGX, desta vez os indícios de petróleo e gás natural estão localizados na seção aptiana no poço, formada entre 125 milhões e 112 milhões de anos atrás.

Foi identificada uma coluna com hidrocarbonetos de aproximadamente 170 m com 'net pay' (onde realmente tem óleo) ao redor de 50 m em reservatórios conglomeráticos, arenosos e carbonáticos com porosidades de até 20%, informou a empresa.

A OGX, braço de petróleo do grupo EBX, do empresário Eike Batista, informou ainda que a perfuração do poço OGX-2A continua em andamento em busca de objetivos adicionais.

A presença destes reservatórios com hidrocarbonetos na seção aptiana confirmou nosso modelo para esta área, disse em nota Paulo Mendonça, diretor geral da OGX.

Nossos resultados até o momento nos dão ainda mais confiança de que encontramos uma nova província petrolífera na parte sul da bacia de Campos, complementou.

O poço OGX-2A, localizado no bloco BM-C-41, se situa a aproximadamente 77 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, onde a lâmina d'água é de aproximadamente 130 m. A sonda Ocean Ambassador, fornecida pela Diamond Offshore, iniciou as atividades de perfuração no poço OGX-2A no dia 22 de outubro de 2009.

Confira imagens de icebergs próximo a ilha australiana


Iceberg flutua perto da praia de Sandy Bay, na Austrália



Um leão marinho descansa na beira das águas de Sandy Bay, costa leste da Ilha Macquarie. Ao fundo é visto iceberg de grandes proporções



Um iceberg gigante é visto na costa da Ilha Macquire

Nebulosa tem energia 100 mil vezes maior que Sol, diz Nasa


legenda Foto: NASA/Chandra X Ray Observatory /Divulgação
A nebulosa Caranguejo (nuvem de poeira, hidrogênio e plasma), localizada na constelação de Touro, é um poderoso gerador cósmico capaz de produzir energia equivalente a 100 mil vezes a taxa do Sol - a principal estrela do Sistema Solar, segundo informações da Nasa, agência espacial americana. Uma imagem da intensa atividade registrada no interior da formação estelar, captada a partir de dados enviados pelas sondas espaciais Chandra X-ray, Hubble e Spitzer, foi divulgada no site da Nasa nesta segunda-feira.
Os cientistas explicaram que, há mil anos, a morte de uma estrela (também conhecida como supernova) criou uma gigantesca explosão que culminou com o nascimento de um objeto denso, chamado estrela de nêutrons. As partículas expelidas por este corpo cósmico possibilitaram o surgimento da nebulosa Caranguejo.
Na fotografia, os dados observados pelo observatório Chandra X-ray estão em azul, os do Hubble em amarelo e vermelho, e os do Spitzer em infravermelho. A nebulosa em questão, um dos objetos mais estudados do espaço, é considerada pelos astrônomos como um "verdadeiro ícone cósmico".

Alerta falso de incêndio assusta astronautas da ISS


Os 12 astronautas  concedem entrevista antes da nave Atlantis se desprender da Estação Espacial Internacional Foto: AP alerta falso de incêndio no laboratório japonês Kibo, que é parte da Estação Espacial Internacional, assustou nesta terça-feira os 12 astronautas a bordo da própria ISS e da nave Atlantis. A Nasa, agência espacial americana, informou que o alarme soou às 10h (horário de Brasília) e que uma rápida investigação comprovou que, na verdade, não havia incêndio.
É a terceira vez que um alerta de incêndio soa durante a atual missão da nave Atlantis. As outras duas se originaram no novo módulo russo de pesquisa Poisk. "As operações de transferência de equipamentos e provisões a bordo do complexo podem ter agitado partículas de pó que ativaram os sensores de alarme da estação", explica a Nasa, que destacou que "as operações já retornaram à normalidade".
A ISS, um projeto de US$ 100 bilhões no qual participam 16 nações, e o Atlantis, que está acoplado a ela, orbitam a mais de 27 mil km/h a cerca de 385 km da Terra.

Foguete russo é lançado com satélite de comunicação europeu


O foguete russo Proton-M, com o satélite de comunicação europeu Eutelsat-W7, foi lançado nesta terça-feira com sucesso ao espaço, da base de Baikonur, no Cazaquistão, informaram fontes oficiais. "O lançamento aconteceu às 17h19 de Moscou (12h19, no horário de Brasília).
"A entrada em órbita aconteceu conforme o programado", declarou à agência russa Interfax o porta-voz do Centro Espacial Jruniche. Inicialmente, o lançamento do satélite europeu estava previsto para ontem, mas foi adiado por não ter recebido o sinal verde das autoridades cazaques.
As autoridades do Cazaquistão, país do qual a Rússia aluga a base de Baikonur, explicaram o atraso porque não tinham acordado com o centro a hora do lançamento nem os parâmetros exatos do voo do foguete. O Eutelsat-W7, com uma massa de 5,6 t e projetado para uma vida útil de 15 anos, pertence à operadora francesa de comunicação por satélite Eutelsat.